segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

A verdade sobre as drogas psiquiátricas



A indústria farmacêutica sempre obteve excelentes lucros com novas drogas no mercado e uma das especialidades médicas mais lucrativas foi a psiquiatria. Por muito tempo considerada uma pseudociência, já possuía medicamentos e tratamentos dolorosos aos seus pacientes.
            Quando se tornou um ramo da medicina as indústrias investiram pesado, pagando psiquiatras de renome para vender sua nova droga. E com o passar do tempo e a perda das patentes novas drogas eram lançadas no mercado.
            Porém as indústrias tinham seus medicamentos aprovados pelos órgãos responsáveis, mas os testes eram alterados ou feitos de forma duvidosa. Num primeiro momento um grupo de três mil pessoas participava dos testes. Num segundo momento um grupo de quinze e num terceiro um grupo de cinco. Se dois desses testes fossem positivos a droga era aprovada.
            Durante o lançamento dessas drogas não se falava muito nos riscos colaterais e somente o alerta era dado quando a medicação perdia a patente. Foi o caso da Sertralina que em alguns pacientes deixou marcas irreversíveis e na bula constava que havia o risco de suicídio, porém isso apenas apareceu após o laboratório responsável perder a patente do medicamento.
            Havia também na época em que Freud tratava seus pacientes um laboratório interessado em criar uma medicação baseado na cocaína. Entre tantos medicamentos que foram propostos e sempre com o respaldo de psiquiatras famosos e bem pagos para divulgá-los em palestras e congressos.
            Os medicamentos foram mudando, o tratamento hoje praticamente é a base de drogas que afetam o cérebro e cada vez mais vem surgindo novos para que o faturamento dos laboratórios aumente.
            Um fator que contribuiu bastante foi o fato de que entrar num consultório psiquiátrico se tornou sinônimo de sair com algum transtorno. Por exemplo, o manual de doenças mentais que a cada nova edição aumenta os distúrbios passou a chamar a timidez de transtorno de fobia social.
            Outro fator e talvez o mais grave seja o fato de laboratórios oferecerem vantagens, presentes, viagens a médicos mal intencionados que vendem determinado medicamento somente por essas vantagens e generalizam para todos os pacientes que aquela medicação é adequada para seu transtorno.
            Por fim, em alguns casos não é necessário o uso de antidepressivos, uma dieta saudável e exercícios físicos são suficientes para que o cérebro equilibre suas funções normais.

Nenhum comentário:

Postar um comentário